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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Os Segredos da Mente Milionária

 
PRINCÍPIO DE RIQUEZA
A consciência observa os nossos pensamentos e as
nossas ações para que vivamos das escolhas verdadeiras
feitas no momento presente em lugar de sermos governados
por uma programação proveniente do passado.
Portanto, adquirindo consciência, você poderá viver do que é hoje
em vez do que foi ontem; conseguirá reagir apropriadamente às
situações que se apresentam, fazendo uso de toda a gama e de todo
o potencial das suas qualificações e dos seus talentos em vez de
reagir de forma inadequada aos acontecimentos, impelido por medos e
inseguranças do passado.
Uma vez consciente, conseguirá ver a sua programação tal como
ela é: meras gravações de informações recebidas e aceitas no passado,
quando você era muito jovem para conhecer algo melhor. Entenderá
que esse condicionamento não é quem você é, mas quem escolheu
ser; compreenderá que você não é a "gravação", é sim o "gravador";
que não é o "conteúdo" do copo, mas o próprio copo.
De fato, a genética pode ter influência nisso tudo e, é claro, os
aspectos espirituais também desempenham o seu papel, porém boa
parte do modelo de pessoa que você é provém das crenças e
informações de outras pessoas. Como já disse, as crenças não são
necessariamente verdadeiras nem falsas, nem certas nem erradas - mas,
sejam ou não válidas, elas são opiniões que foram transmitidas
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repetidamente e, depois, passadas de geração em geração, até
chegarem a você. Sabendo disso, basta renunciar de forma consciente a
qualquer conceito que não o ajude a conquistar a riqueza e
substituí-lo por outros que façam isso.
Como disse o meu amigo e escritor Robert G. Allen num dos
meus seminários: "Nenhum pensamento mora de graça na cabeça
de ninguém - todos eles são investimentos OU Custos. Ou levam a
pessoa na direção da felicidade e do sucesso ou a afastam dessas
duas coisas - ou a fortalecem ou a enfraquecem."
Por isso é indispensável que você escolha sabiamente os seus
pensamentos e as suas crenças. Conscientize-se de que eles não são
quem você é, tampouco estão necessariamente ligados a você. Por
mais preciosos que pareçam, não tem mais importância e significado
do que aqueles que você lhes confere. Nada tem significado, exceto
aquele que nós mesmos atribuímos às coisas.
Se o seu verdadeiro objetivo na vida e decolar rumo ao sucesso,
não acredite numa só palavra que você mesmo disser. E, se deseja
clareza instantânea, não creia num só pensamento seu.
Caso você seja como a maioria das pessoas, vai acreditar em algo
nesse ínterim, portanto pode perfeitamente adotar para si mesmo
crenças positivas, enriquecedoras. Lembre - se: pensamentos conduzem
a sentimentos, que conduzem a ações, que conduzem a resultados.
Você pode optar por pensar e agir como as pessoas ricas e, desse modo,
conquistar resultados semelhantes aos que elas alcançam.
A questão é: como pensam e agem as pessoas ricas? É exatamente
isso o que mostrarei na parte 2.
Se você quer mudar para sempre a sua vida financeira, prossiga.
DECLARAÇÃO
Observo os meus pensamentos e só alimento aqueles que me fortalecem.
Agora diga:
Eu tenho uma mente milionária!
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PARTE 2
Os arquivos de riqueza
Dezessete modos de pensar e agir
que distinguem os ricos
das outras pessoas
Na parte 1, abordei o Processo de Manifestação. Lembre-se:
pensamentos conduzem a sentimentos, sentimentos conduzem a ações
e ações conduzem a resultados. Tudo tem início com os
pensamentos. Não é espantoso que, embora esse poderoso mecanismo seja a
base da nossa vida, a maioria de nós não faz a menor idéia de como
ele funciona? Comece dando uma rápida olhada em como a sua
mente trabalha. Metaforicamente falando, ela não é nada mais do
que um grande armário cheio de arquivos, similar ao que você
talvez tenha em casa ou no escritório. Toda informação que entra ali
é etiquetada e guardada nesses arquivos de fácil acesso para ajudar
na sua sobrevivência. Você percebeu? Eu não disse prosperidade,
disse sobrevivência.

Os Segredos da Mente Milionária

 
A questão é: o seu rendimento anual não importa. O que interessa
saber é se você está atingindo o seu pleno potencial financeiro ou não.
Talvez você esteja se perguntando por que diabos uma pessoa precisa
de tanto dinheiro. Primeiro, a própria pergunta não é francamente
positiva para a sua riqueza, mas um sinal de que você deve rever o seu
modelo de dinheiro. Segundo, o principal motivo pelo qual aquele
senhor queria ganhar tudo aquilo era aumentar as suas doações a
uma instituição de caridade que ajuda vítimas da AIDS na África. Um
golpe na crença de que as pessoas ricas são gananciosas.
Vamos em frente. Você está programado para economizar dinheiro
ou para gastá-lo? Está programado para administrá-lo bem ou para
administrá-lo mal?
O seu condicionamento o leva a escolher investimentos de sucesso
ou a entrar em "roubadas"? Talvez você esteja se perguntando: "Como
é possível que o fato de eu ganhar ou perder dinheiro na bolsa de
valores ou em imóveis esteja inscrito no meu modelo?" É simples.
Quem escolhe as ações? As propriedades? Você. Quem decide quando
comprá-las? Você. Quem decide quando vendê-las? Você. Acredito
que você tem algo a ver com tudo isso.
Tenho um conhecido chamado Larry que é um verdadeiro imã
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quando se trata de ganhar dinheiro. Definitivamente, o seu modelo
é de rendimentos elevados. Mas, quando a questão é investir o próprio
dinheiro, Larry tem o beijo da morte. Tudo o que ele compra
despenca como uma avalanche. (Você acredita que o pai dele tinha o
mesmo problema?) Eu me mantenho em estreito contato com ele
para lhe pedir conselhos financeiros. São sempre perfeitos, ou melhor,
perfeitamente errados! Tudo o que Larry sugere eu faço ao contrário.
Observe, porém, como algumas pessoas parecem ter o que chamei
de toque de Midas. Tudo o que elas tocam se converte em ouro. As
duas sindromes, o toque de Midas e o beijo da morte, não são senão
manifestações opostas do modelo financeiro.
Volto a dizer: o seu modelo de dinheiro determinará a çua vida
financeira - e até a sua vida pessoal. Se você é uma mulher cujo
modelo de dinheiro está programado para rendimentos baixos, o
mais provável é que atraia um homem que também apresente esse
tipo de programação, para que você possa permanecer na situação
financeira em que se sente confortável e validar o seu modelo. Caso
você seja um homem cujo modelo de dinheiro está programado
para rendimentos baixos, o mais provável é que atraia uma mulher
gastadora que arrase a sua conta bancária, para que você possa
permanecer na situação financeira em que se sente confortável e
legitimar o seu modelo.
A maioria das pessoas acredita que o sucesso nos negócios depende
fundamentalmente das suas qualificações e dos seus conhecimentos,
ou, pelo menos, da sua perspicácia em identificar as melhores
oportunidades em termos comerciais. Odeio ter que lhe dizer que isso
não é bem assim.
O sucesso do seu negócio depende do seu modelo de dinheiro.
Você sempre o validará. Se ele está programado para lhe dar R$ 30
mil anuais, essa é a medida precisa do êxito que você obterá com ele
- o suficiente para lhe garantir R$ 30 mil por ano.
Se você é vendedor e tem um modelo programado para ganhar
R$ 100 mil por ano e consegue fechar um grande negócio que lhe
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renderá R$ 150 mil, acontecerá o seguinte: ou a venda será cancelada
ou, caso você receba os R$ 150 mil, o ano seguinte será péssimo para
compensar e levá-lo de volta ao nível do seu modelo financeiro.
Por outro lado, caso você esteja programado para ganhar R$ 150
mil e tenha passado dois anos na pior, não se preocupe: você vai
recuperar tudo o que não conseguiu receber. Será necessariamente
assim, é a lei subconsciente da relação entre a mente e o dinheiro.
Talvez você siga uma intuição e faça um bom negócio no mercado
de capitais ou acerte em outra investida qualquer. Não importa o que
seja: de um jeito ou de outro, se você está programado para ganhar
R$ 150 mil por ano, no fim é isso que vai ter.
E como você pode descobrir a programação do seu modelo de
dinheiro? Uma das maneiras mais óbvias é examinar os seus
resultados. Analise a sua conta bancária. Analise a sua renda. Analise o
seu patrimônio líquido. Analise o êxito dos seus investimentos.
Analise o seu sucesso nos negócios. Analise se você é um gastador ou
um poupador. Analise se você administra bem as suas finanças.
Analise até que ponto os seus rendimentos são estáveis ou flutuantes.
Analise o quanto você dá duro para ganhar dinheiro. Analise os seus
relacionamentos que envolvem dinheiro.
O seu dinheiro é suado ou chega a você com facilidade? Você tem
um negócio ou um emprego? Você fica muito tempo no mesmo
negócio ou emprego ou muda com freqüência?
O modelo de dinheiro funciona como um termostato. Se a
temperatura da sala é 220, é provável que o termostato esteja regulado
para 220. E é nesse ponto que a questão fica interessante. É possível,
considerando o fato de que a janela está aberta e faz frio lá fora, que a
temperatura da sala caia e atinja 180? É claro, mas o que acontecerá no
fim? O termostato será acionado e ela voltará aos 220.
É possível também, considerando o fato de que a janela está aberta
e faz calor lá fora, que a temperatura da sala suba e chegue a 250?
É claro que sim, mas o que acontecerá no fim? O termostato será
acionado e ela retornará aos 220.
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A única maneira de mudar permanentemente a temperatura da
sala é "zerar" o termostato. De modo análogo, a única maneira de
modificar permanentemente o seu nível de sucesso financeiro é
zerar o seu termostato financeiro, também conhecido como modelo
de dinheiro.
PRINCÍPIO DE RIQUEZA
A única maneira de mudar permanentemente a temperatura
da sala é "zerar" o termostato. De modo análogo, a única
maneira de modificar permanentemente o seu nível
de sucesso financeiro é zerar o seu termostato financeiro,
também conhecido como modelo de dinheiro.
Você pode tentar o que for - desenvolver os seus conhecimentos
em negócios, marketing, vendas, negociações e administração e
tornar-se especialista em imóveis ou ações. Essas são ótimas
ferramentas. Mas, no fim, se a sua caixa de ferramentas interna não for
grande e forte o suficiente para ajudá-lo a ganhar e conservar
quantidades substanciais de dinheiro, todas as ferramentas do mundo lhe
serão inúteis.
Repito, é uma simples questão de aritmética: "Os seus
rendimentos crescem na mesma medida em que você cresce."
Felizmente, ou quem sabe infelizmente, o seu modelo de dinheiro
e sucesso tenderá a permanecer com você para o resto da vida - a
não ser que seja modificado e transformado. E é exatamente disso
que vou continuar tratando na parte 2.
Lembre-se de que o primeiro elemento de toda mudança é a
conscientização. Faça uma auto-análise, conscientize-se, observe os seus
pensamentos, os seus medos, as suas crenças, os seus hábitos, as suas
atitudes e a sua inação. Coloque-se sob a lente de um microscópio.
Estude-se.
A maioria de nós acredita que vive uma vida baseada em escolhas,
mas em geral isso não é verdade. Mesmo sendo pessoas esclarecidas,
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ao longo de um dia tomamos poucas decisões que retletem a
consciência que temos de nós mesmos naquele momento. Na maior parte
do tempo, somos como robôs: agimos no automático, dirigidos por
condicionamentos passados e por velhos hábitos. É nesse ponto que
entra a conscientização. A consciência observa os nossos
pensamentos e as nossas ações para que vivamos das escolhas verdadeiras
feitas no momento presente em lugar de sermos governados por
uma programação proveniente do passado.

Os Segredos da Mente Milionária

 
Primeiro, que são os homens que têm dinheiro. E o que você acha
que ela esperava de mim quando nos casamos? Exatamente: que eu
lhe desse dinheiro. Só que agora ela não pedia mais moedinhas! Já
era uma mulher formada.
Segundo, ela aprendeu que mulher não tem dinheiro. Se a sua mãe
(a deusa) não o tinha, obviamente era assim que as coisas deviam
ser. Para confirmar esse padrão, ela se livrava subconscientemente
de todo o dinheiro que ganhava. E era sempre precisa nesse aspecto.
Se eu lhe desse US$ 100, ela gastava US$ 100. Se lhe desse US$ 200,
ela gastava US$ 200, se lhe desse US$ 500, ela gastava US$ 500. Foi
quando ela fez um dos meus cursos e aprendeu tudo sobre a arte da
alavancagem financeira. Eu lhe dava US$ 2 mil e ela gastava US$ 10
mil! Tentei explicar: "Não, meu amor, com alavancagem quero dizer
que nós deveríamos receber US$ 10 mil, e não gastá-los." Por alguma
razão, esse conceito não se fixava na sua mente.
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O único motivo pelo qual nós brigávamos era o dinheiro. Isso quase
custou o nosso casamento. O que não sabíamos era que dávamos
significados inteiramente diferentes a ele. Para a minha mulher,
dinheiro correspondia a prazer imediato (como saborear um sorvete).
Eu, por outro lado, cresci com a crença de que ele devia ser
acumulado para proporcionar liberdade.
No que me dizia respeito, quando a minha mulher gastava
dinheiro, ela estava acabando com a nossa liberdade futura. E, do ponto
de vista dela, sempre que eu a impedia de gastar, estava tirando o seu
prazer de viver.
Felizmente, aprendemos a reavaliar os nossos respectivos modelos
financeiros e, mais importante, a estabelecer um terceiro modelo
específico para o nosso relacionamento.
Será que dá certo? Deixe-me responder da seguinte maneira: eu
testemunhei três milagres na minha vida:
1. O nascimento da minha filha.
2. O nascimento do meu filho.
3. O fim das minhas brigas com a minha mulher
por causa de dinheiro.
As estatísticas mostram que a causa mais freqüente das
separações e divórcios é o dinheiro. E o principal motivo por trás das
brigas não é o dinheiro em si mesmo, mas o conflito entre "modelos
de dinheiro"! Não importa quanta grana você tenha ou deixe de ter.
Se o seu modelo não é compatível com o da pessoa com quem se
relaciona, há um grande desafio à sua frente. Isso vale para pessoas
casadas, namorados, familiares e até sócios. O fundamental é
compreender que você está lidando com modelos, e não com dinheiro.
Uma vez que tenha identificado o modelo financeiro do seu
parceiro ou da sua parceira, conseguirá lidar com ele de um modo que
satisfaça ambos.
O primeiro passo é se conscientizar de que os arquivos de
dinheiro dessa pessoa são provavelmente diferentes dos seus. Em vez
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de se aborrecer, procure compreender. Faça o possível para saber o
que é importante para ela nessa área e identifique as suas
motivações e os seus receios. Assim, estará lidando com as raízes e não
com os frutos, e terá uma boa chance de solucionar o problema. Do
contrário, perca a esperança.
Passos para a mudança: episódios específicos
Há um exercício que você pode fazer com o seu parceiro ou com a
sua parceira. Sentem-se e falem sobre as histórias envolvendo
dinheiro que cada um de vocês tem na memória - o que ouviam
quando crianças, os respectivos modelos familiares e quaisquer episódios
emocionais específicos que tenham vivido. Descubram também o que
o dinheiro realmente significa para ambos: prazer, liberdade,
segurança, status. Isso os ajudará a identificar os seus modelos de dinheiro
atuais e descobrir os motivos das suas divergências nessa questão.
Em seguida, falem a respeito do que vocês querem hoje, não como
indivíduos, mas como parceiros. Cheguem a um acordo e decidam
sobre os seus objetivos gerais e as suas atitudes em relação a dinheiro
e sucesso. Depois, escrevam num papel uma lista das ações que os dois
consideram positivas para guiar a sua vida. Prendam o papel na
parede e, sempre que houver um problema, lembrem-se mutuamente
e com toda a gentileza daquilo que vocês decidiram juntos quando
conversaram de maneira objetiva, desapaixonada e livre das garras
dos seus antigos modelos de dinheiro.
CONSCIENTIZAÇÃO - Pense num episódio emocional específico a
respeito de dinheiro que você tenha vivido quando criança.
ENTENDIMENTO - Escreva sobre como esse episódio pode ter
afetado a sua vida financeira atual.
DISSOCIAÇÃO - Você compreende que esse modo de ser é apenas
o seu aprendizado passado e não quem você é? Consegue perceber
que tem a opção de ser diferente agora?
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DECLARAÇÃO
Eu me liberto das minhas experiências passadas negativas com
dinheiro e crio para mim um futuro novo e rico.
Agora diga:
Eu tenho uma mente milionária!
Afinal, o que está programado no
seu modelo de dinheiro?
É hora de responder à pergunta que vale um milhão. Qual é o seu
atual modelo de dinheiro e sucesso e para quais resultados ele está
dirigindo você subconscientemente? Você está programado para o
sucesso, para a mediocridade ou para o fracasso financeiro? Está
programado para viver na dureza ou para fazer fortuna? Está programado
para batalhar por dinheiro ou para trabalhar de forma equilibrada?
Você está condicionado a ter um rendimento estável ou flutuante?
Já sabe do que se trata: primeiro você tem, depois não tem, depois
tem, depois não tem. Sempre parece que as causas dessa drástica
variação vêm do mundo exterior. Por exemplo: "Eu tinha um ótimo
emprego, mas a empresa faliu. Então comecei o meu próprio negócio.
As coisas iam de vento em popa, porém o mercado encolheu. O meu
negócio seguinte ia muito bem até o meu sócio sair", etc. Não se
iluda, esse é o seu modelo em operação.
Você está programado para ter uma renda baixa, uma renda média
ou uma renda alta? Sabia que existem quantidades de dinheiro que a
maioria das pessoas está programada para receber? Você está
programado para ganhar de R$ 30 mil a R$ 40 mil por ano? De R$ 50 mil
a R$ 60 mil? De R$ 80 mil a R$ 100 mil? De R$ 200 mil a R$ 300 mil?
Mais de R$ 350 mil?
Alguns anos atrás, numa das minhas palestras, havia na platéia
um cavalheiro inusitadamente bem vestido. Quando terminei a
apresentação, ele veio até mim e perguntou se eu achava que o
Seminário Intensivo da Mente Milionária poderia fazer algo por ele,
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considerando que os seus rendimentos já eram de US$ 500 mil por
ano. Perguntei-lhe há quanto tempo ele ganhava esse valor. Ele
respondeu: "Há sete anos seguidos."
Era tudo o que eu precisava ouvir. Perguntei-lhe, então, por que
ele não ganhava US$ 2 milhões por ano. Disse-lhe que os princípios
que ensino são destinados a pessoas que desejam atingir o seu pleno
potencial financeiro e lhe pedi que pensasse no motivo pelo qual ele
estava parado no meio milhão. Ele decidiu participar do seminário.
Um ano depois, recebi dele um e-mail que dizia: "O meu
aprendizado foi incrível, mas cometi um erro. Reprogramei o meu modelo
de dinheiro para ganhar apenas US$ 2 milhões por ano, como
discutimos. Como já cheguei lá, estou me reprogramando para obter
US$ 10 milhões anuais."

Os Segredos da Mente Milionária


Por
isso, quando for adulto, vou agir de um modo totalmente diferente.
Espero que compreendam. Agora vão dormir. Tenham bons sonhos."
Não, as coisas definitivamente não acontecem assim. Pelo contrario:
quando os nossos botões são apertados, geralmente tendemos a
ficar furiosos e a reagir com uma atitude do tipo: "Eu odeio vocês.
Jamais serei como vocês. Quando eu crescer, serei rico, terei tudo o
que quero, gostem vocês ou não." Depois, vamos para o quarto,
batemos a porta e começamos a socar o travesseiro ou o que estiver ao
alcance da mão para extravasar a frustração.
Muitas pessoas nascidas em famílias pobres sentem raiva e se
rebelam. Em geral, elas vão à luta e enriquecem ou têm, pelo menos,
o impulso de enriquecer. Mas há um pequeno problema, que é na
verdade um problemão. Mesmo que façam fortuna ou se matem de
trabalhar na tentativa de alcançar o sucesso, elas não costumam ser
felizes. Por quê? Porque as raízes da sua riqueza ou motivação para
ganhar dinheiro são a raiva e o ressentimento. Conseqüentemente,
dinheiro e raiva tornam-se entidades associadas na sua mente:
quanto mais dinheiro elas têm ou lutam para ter, mais enraivecidas ficam.
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Até o dia em que a sua consciência lhes diz: "Estou cansado de
tanta raiva e de tanto estresse. Tudo o que eu quero é paz e
felicidade." Nesse ponto, as pessoas perguntam à mesma mente que criou
aquela associação o que fazer a respeito dessa situação. E a mente
responde: "Para se livrar da raiva, será necessário dar um fim ao seu
dinheiro." E é o que elas fazem: inconscientemente, livram-se dele.
Começam a gastar loucamente, a realizar maus investimentos, a
pedir divórcios desastrosos do ponto de vista financeiro ou a
sabotar o próprio sucesso de outra forma. Mas não importa, porque
agora elas são felizes, certo? Errado. As coisas ficam ainda piores
porque agora, além de continuarem a sentir raiva, elas estão
também na lona. Deram fim à coisa errada!
Livraram-se do dinheiro, e não da raiva - do fruto, e não da raiz -,
quando a verdadeira questão é, e sempre foi, a raiva que sentem
dos pais. Enquanto esse sentimento permanecer, elas nunca estarão
verdadeiramente felizes ou em paz, não importa quanto dinheiro
tenham ou deixem de ter.
A sua razão, ou motivação, para enriquecer ou fazer sucesso
é crucial. Se ela possui uma raiz negativa, como o medo, a raiva
ou a necessidade de provar algo a si mesmo, o dinheiro nunca lhe
trará telicidade.
PRINCÍPIO DE RIQUEZA
A sua razão ou motivação para enriquecer ou fazer
sucesso é crucial. Se ela possui uma raiz negativa,
como o medo, a raiva ou a necessidade de provar
algo a si mesmo, o dinheiro nunca lhe trará felicidade.
Por quê? Porque nenhum desses problemas pode ser resolvido
com dinheiro. Veja o caso do medo, por exemplo. Nos seminários,
costumo perguntar à platéia: "Quantos de vocês diriam que o medo
é a sua principal motivação para o sucesso?" Poucas pessoas erguem
o braço. No entanto, quando eu pergunto "Quantos de vocês diriam
36
que a segurança é uma das suas principais motivações para o
sucesso?", quase todos os presentes levantam a mão. Mas preste atenção
- a segurança e o medo são ambos motivados pelo mesmo fator.
A busca por segurança tem origem na insegurança, cujo
fundamento é o medo.
Será que mais dinheiro dissipa o medo? Quem dera! A resposta é:
absolutamente, não. Por quê? Porque o dinheiro não é a raiz do
problema; o medo, sim. E o pior é que esse sentimento, mais do que um
problema, é um hábito. Portanto, ganhar mais dinheiro apenas
mudará o tipo de temor que trazemos dentro de nós. Quando não
possuímos nada, sentimos medo de não conseguir chegar lá ou de
não termos o suficiente. Se atingimos um patamar qualquer, o medo
passa a ser "E se eu perder tudo o que consegui?", ou "Todo mundo
vai querer o meu dinheiro", ou ainda "Vou ter que pagar uma
fortuna de impostos". Em resumo, se não formos à raiz da questão e
nos livrarmos do medo, nenhuma quantidade de dinheiro será
capaz de nos ajudar.
É claro que a maioria das pessoas, se pudessem escolher, preferiria
se preocupar com a possibilidade de perder o dinheiro que possui a
não ter um centavo, mas nenhuma dessas duas hipóteses propicia
um modo agradável de viver.
Assim como existem pessoas movidas pelo medo, há quem seja
motivado a alcançar o sucesso financeiro para provar que "é
suficientemente capaz". Vou tratar detalhadamente desse desafio na
parte 2. Por enquanto, apenas entenda que nenhuma quantidade de
dinheiro jamais fará de você alguém competente. O dinheiro não
pode transformá-lo em algo que você já é. Volto a dizer: assim como
acontece com o medo, a necessidade de provar a sua competência o
tempo todo acaba se tornando o seu modo de viver. Nem passa pela
sua cabeça que essa necessidade está governando os seus atos. Você se
considera um grande realizador, um baita líder, uma pessoa
determinada, características que são todas excelentes. A questão que
permanece é: por quê? Que motor está na raiz de tudo isso?
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No caso dos indivíduos movidos pela necessidade constante de
provar que são capazes, nenhuma quantidade de dinheiro consegue
aliviar a dor daquela ferida interna que faz com que, para eles, todas
as coisas e todas as pessoas da sua vida não são "o suficiente". Nem
todo o dinheiro do mundo, nem qualquer outra coisa do gênero,
será o bastante para quem não se sente capaz.
Mais uma vez: está tudo dentro de você. Lembre-se: o seu mundo
interior reflete o seu mundo exterior. Se você não se considera
pleno, acabará confirmando essa crença e criando a realidade de que
não tem o suficiente. Por outro lado, se você se sente uma pessoa
plena, validará essa crença gerando abundância. Por quê? Porque a
plenitude é a sua raiz e ela se tornará o seu modo natural de viver.
Desvinculando a sua motivação para ganhar dinheiro da raiva, do
medo e da necessidade de auto-afirmação, você poderá estabelecer
novas associações para prosperar financeiramente por meio do
propósito, da contribuição e da alegria. Assim, nunca terá que se
livrar do dinheiro para ser feliz.
Ser rebelde ou ser o oposto dos seus pais na área financeira nem
sempre é um problema. Ao contrário, se você é um rebelde (geralmente
o caso do segundo filho) e a sua família tem hábitos negativos
no que diz respeito ao dinheiro, é muito bom pensar e agir de forma
oposta a ela nessa questão. Por outro lado, se os seus pais são bemsucedidos
e você está se voltando contra eles, pode estar a caminho
de enfrentar sérias dificuldades financeiras.
Em qualquer dos casos, o importante é reconhecer como o seu
modo de ser se relaciona com um dos seus pais ou com ambos em
matéria de dinheiro.
Passos para a mudança: exemplo
CONSCIENTIZAÇÃO -Pense no modo de ser e nos hábitos dos seus
pais em relação à riqueza e ao dinheiro. Liste por escrito em que
aspectos você se considera igual a cada um deles ou o seu oposto.
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ENTENDIMENTO - Escreva sobre o efeito que esse exemplo vem
causando na sua vida financeira.
DISSOCIAÇÃO - Você compreende que esse modo de ser é
apenas o seu aprendizado passado, e não quem você é? Consegue
perceber que tem a opção de ser diferente agora?
DECLARAÇÃO
O exemplo que tive a respeito do dinheiro era o modo de agir dos
meus pais. A minha maneira de fazer as coisas nessa área sou eu
que escolho.
Agora diga:
Eu tenho uma mente milioná ria!
A terceira influência: episódios específicos
A terceira forma básica de condicionamento são os episódius
específicos. Que experiências com dinheiro, riqueza e pessoas
você teve quando criança? Elas são extremamente importantes
porque moldaram as crenças - ou melhor, as ilusões - que hoje
governam a sua vida.
Vou dar um exemplo. Josey, uma enfermeira de sala de cirurgia,
foi ao Seminário Intensivo da Mente Milionaria. Os seus
rendimentos eram excelentes, mas ela sempre gastava tudo. Quando cavamos
um pouco mais fundo, ela falou de um episódio que vivera aos
11 anos de idade. Estava com os pais e a irmã num restaurante
chinês. A mãe e o pai começaram mais uma das suas brigas por
causa de dinheiro. De pé, o pai gritava e esmurrava a mesa com o
punho quando ficou vermelho, depois azul, e caiu no chão, vítima
de um ataque cardíaco. Josey era da equipe de natação da escola e
tinha feito o treinamento de ressuscitação cardiopulmonar. Tentou
de tudo, mas não adiantou. O pai morreu nos seus braços.
Desse dia em diante, a sua mente passou a associar o dinheiro à
dor. Não admira que, quando adulta, Josey tenha passado a se livrar
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subconscientemente de todo o dinheiro que ganhava, na tentativa de
dar um fim à dor. Outro dado interessante é o fato de ela ter se
tornado enfermeira. Por quê? Talvez ainda estivesse tentando salvar o pai.
No curso, nós a ajudamos a identificar e revisar o seu antigo
modelo de dinheiro. Hoje ela está a caminho de se tornar
financeiramente independente. E não é mais enfermeira. Não que não
gostasse do trabalho, o problema é que estava nessa profissão pelo
motivo errado. Hoje Josey trabalha com planejamento financeiro
personalizado, ajudando as pessoas a entender como a programação
passada governa todos os aspectos da sua vida financeira.
O próximo exemplo de episódio específico é mais pessoal.
Quando a minha mulher tinha oito anos de idade, toda vez que ela
ouvia a buzina do caminhão de sorvete na sua rua, corria até à mãe
para pedir uma moedinha. E ouvia a seguinte resposta: "Sinto
muito, querida, eu não tenho. Peça ao seu pai." Ele então lhe dava
uma moeda e ela ia comprar o sorvete, feliz da vida.
Toda semana essa mesma história se repetia. O que foi, então, que
a minha mulher aprendeu a respeito do dinheiro?

Os Segredos da Mente Milionária


O meu pai, por exemplo, era empresário do ramo da construção
civil. Construía de 12 a 100 casas por projeto. Cada um desses
empreendimentos demandava um pesado investimento de capital. O
meu pai precisava empenhar tudo o que tínhamos para fazer
empréstimos nos bancos até as casas serem vendidas e o dinheiro começar
a entrar. Por isso, toda vez que ele dava início a um projeto, nós
ficávamos mergulhados em dívidas e sem um tostão para gastar.
Como você pode imaginar, por essa época o humor do meu pai
não era dos melhores nem a generosidade era o seu forte. Para tudo
o que eu lhe pedia, mesmo que custasse só um centavo, a sua respostapadrão
depois de "Você acha que eu sou feito de dinheiro?" era "Está
maluco?". É claro que eu não conseguia mais do que aquele olhar de
"Nem pense em pedir outra vez". Garanto que você sabe exatamente
o que é isso.
Essa situação durava um ano ou dois, até as casas serem vendidas.
Depois, ficávamos cheios da grana. Da noite para o dia, o meu pai se
transformava em outra pessoa. Ficava feliz, afável e extremamente
generoso. Até me perguntava se eu precisava de dinheiro. Eu tinha
ganas de lhe devolver aquele olhar da época das vacas magras, mas,
Como não era bobo, dizia apenas: "Claro, pai, obrigado." E revirava
os olhos.
A vida era boa até o maldito dia em que ele chegava em casa
anunciando: "Encontrei um ótimo terreno. Vamos COnstruir
novamente." Lembro-me muito bem de que eu costumava dizer
"Fantástico, pai, boa sorte!. com o coração apertado por saber do
período de dureza que teríamos pela frente.
Até onde consigo me lembrar, esse padrão já existia quando eu
tinha seis anos de idade e durou até os meus 21 anos, quando saí
definitivamente de casa. Foi quando tudo mudou - pelo menos era
assim que eu pensava.
Nessa época, terminei os estudos e me tornei, como você há de
imaginar, construtor. Depois me meti em vários negócios
relacionados com projetos de construção. Por algum estranho motivo, após
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ganhar pequenas fortunas, em pouco tempo eu estava de novo na
pindaíba. Então, começava outro negócio, sentia-me novamente
no topo do mundo e, um ano depois, me via mais uma vez no fundo
do poço.
Fiquei cerca de 10 anos nesse esquema de altos e baixos, até
perceber que o problema talvez não fosse o ramo de negócio em que eu
estava, os sócios que escolhia, os empregados que tinha, a situação
econômica do país ou minha decisão de dar um tempo no trabalho e
relaxar quando as coisas iam bem. Finalmente, reconheci que, talvez,
estivesse inconscientemente revivendo os altos e baixos do meu pai.
Graças a Deus, tive a oportunidade de aprender o que você está
lendo neste livro e consegui me recondicionar a abandonar o
modelo ioiô e construir uma vida de prosperidade crescente. Até hoje
sinto ânsia de mudar quando as coisas vão bem (e sabotar a mim
mesmo no processo), mas agora tenho na mente outro arquivo que
observa esse sentimento e diz: "Obrigado pela informação. Pode
retomar a concentração e voltar ao trabalho."
O exemplo seguinte vem de um dos participantes dos seminarios.
Nunca vou me esquecer de um senhor que, em lágrimas, se aproximou
de mim no final da apresentação com a respiração ofegante e
enxugando os olhos na manga da camisa. Olhei para ele e perguntei:
- Qual é o problema, senhor?
Ele respondeu:
- Tenho 63 anos de idade. Leio livros e freqüento seminários
desde que eles foram inventados. Já escutei todo tipo de palestrante
e tentei tudo o que eles sugeriram - ações, imóveis, uma dúzia de
negócios diferentes. Voltei à universidade e obtive um MBA. Tenho
10 vezes mais conhecimento do que a média das pessoas e jamais
alcancei o sucesso financeiro. Em todos esses anos, sempre comecei
muito bem e acabei de mãos vazias e nunca soube por quê. Eu me
achava um completo idiota até hoje. Depois de ouvir o que você
falou e processar as informações, finalmente as coisas começaram a
fazer sentido. Não há nada errado comigo. Simplesmente trago o
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modelo de dinheiro do meu pai gravado na mente, e esse tem sido
o meu castigo. O meu pai perdeu tudo o que possuía num negócio
malsucedido. Todo dia ele saia de casa para procurar trabalho ou
tentar vender alguma coisa e voltava sem nada. Ah, se eu tivesse
aprendido sobre modelos e padrões de dinheiro há 40 anos...
Quanta perda de tempo todo esse aprendizado e conhecimento.
E comesou a chorar convulsivamente. Eu lhe disse:
- O seu conhecimento não é de forma nenhuma uma perda de
tempo. Ele apenas ficou latente, num canto do seu cérebro, à espera
do momento oportuno para se manifestar. Agora que o senhor
formulou um "modelo de sucesso", tudo o que aprendeu ao longo da
vida se tornará útil e fará com que seja bem-sucedido.
A maioria de nós só sabe a verdade quando a escuta. Ele começou
a ficar ofegante de novo, depois foi se mostrando mais aliviado e
passou a respirar profundamente. Em seguida, um grande sorriso
iluminou o seu rosto. Deu-me um forte abraço e disse:
- Obrigado, obrigado, obrigado.
Na última vez que tive notícias desse senhor, ele estava nas alturas:
acumulara mais riqueza nos últimos 18 meses do que nos últimos
18 anos. Para mim, isso é o máximo.
Repito: mesmo que você tenha todo o conhecimento e toda a
qualificação do mundo, se o seu modelo não estiver programado
para o sucesso, você estará condenado financeiramente.
Nos seminários, recebo muitas pessoas cujos pais lutaram na
Segunda Guerra Mundial ou sofreram uma grande perda financeira.
Elas sempre se espantam ao perceber como as experiências dos pais
influenciaram as suas crenças e os seus hábitos a respeito do dinheiro.
Algumas delas gastam feito loucas porque, como dizem: "É muito
fácil perder tudo, por isso o melhor é desfrutar o dinheiro enquanto
é possível." Outras fazem o caminho inverso: guardam o que têm no
cofre para os dias difíceis.
Uma palavra de sabedoria: poupar para os dias difíceis parece
uma boa idéia, mas pode também criar grandes problemas. Um dos
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princípios que ensino nos cursos é o poder da intenção. Se você está
juntando dinheiro para os dias difíceis, o que acabará conseguindo?
Dias difíceis! Pare de fazer isso. Em vez de economizar para tempos
ruins, concentre-se em guardar para os dias felizes ou para o ia em
que você alcançar a sua liberdade financeira. Nesse caso, pela lei da
intenção, é exatamente isso o que obterá.
Eu disse anteriormente que, em questões de dinheiro, a maioria
das pessoas tende a se identificar com os pais ou com um deles pelo
menos, mas há também o outro lado da moeda. Há quem acabe se
tornando exatamente o oposto deles. Por que isso acontece? Será
que as palavras raiva e rebeldia têm algo a ver com essa história? Em
suma, tudo depende do quanto a pessoa se irritava com os pais.
Infelizmente, quando somos crianças não podemos dizer a eles:
"Mamãe, papai, sentem-se aqui. Quero discutir uma coisa com vocês:
não gosto da maneira como vocês lidam com o seu dinheiro.

Os Segredos da Mente Milionária

 
PRINCIPIO DE RIQUEZA
Quando o subconsciente tem que optar entre a
lógica e as emoções profundamente enraizadas,
as emoções quase sempre vencem.
Retornando à história de Stephen. Em menos de 10 minutos de
curso, usando técnicas experienciais extremamente eficazes, ele
conseguiu mudar o seu modelo de dinheiro de modo espetacular. Em
apenas dois anos, passou de falido a milionário.
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No semináriO, Stephen começou a compreender que essas crenças
negativas eram da sua mãe e não suas, e se baseavam na
programação que ela recebera no passado. Dei então um passo à frente
ajudando-o a criar uma estratégia para não perder a aprovação dela,
caso ficasse rico. Foi muito simples.
A mãe de Stephen sempre adorou praia. Ele investiu, então, numa
casa no Havaí, de frente para o mar. Ela vai para lá todo ano passar
o verão e se sente no céu, e ele também. Agora essa senhora considera
fantástico o fato de o filho ser alguém bem-sucedido financeiramente
e não economiza elogios à sua generosidade.
Eu mesmo, depois de um início lento, ia bem nos negócios, mas
nunca chegava a ganhar dinheiro com ações. Ao tomar consciência
do modelo de dinheiro que possuía, lembrei-me de que, quando eu
era garoto, todos os dias depois do trabalho o meu pai se sentava à
mesa de jantar com o jornal, examinava as páginas do mercado de
capitais e batia com o punho na mesa, reclamando: "Malditas ações!"
Depois, ele passava a meia hora seguinte atacando a estupidez do
sistema e mostrando como as pessoas podem ter mais chances de
ganhar dinheiro com jogos de loteria.
Agora que você já entende o poder do condicionamento verbal,
consegue perceber por que eu não era capaz de ganhar dinheiro
com ações. Eu estava literalmente programado para fracassar, para
escolher a ação errada, pelo preço errado, na hora errada. Por quê?
Para validar subconscientemente o modelo de dinheiro que bradava:
"Malditas ações!"
Tudo o que sei dizer é que, depois que arranquei essa erva daninha
tremendamente tóxica do meu "jardim financeiro" interno, comecei
a colher os frutos. A partir do meu recondicionamento, passei a
escolher ações que se valorizavam e, desde então, continuei a ter um
admirável sucesso no mercado de capitais. Parece incrível, mas,
depois que a pessoa de fato compreende como o modelo de
dinheiro funciona, isso faz todo o sentido.
Repetindo: o condicionamento do seu subconsciente determina
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o seu pensamento. O seu pensamento determina as suas decisões e
estas determinam as suas ações, que, finalmente, determinam os
seus resultados.
São quatro os elementos-chave da mudança, todos essenciais para
a reprogramação do seu modelo de dinheiro. Eles são simples,
porém muito poderosos.
O primeiro elemento da mudança é a conscientização. Você não
pode modificar uma Coisa cuja existência ignora.
O segundo elemento da mudança é o entendimento.
Compreendendo a origem do seu modo de pensar, você será capaz de
reconhecer que ele tem que vir de fora.
O terceiro elemento da mudança é a dissociação. Ao constatar que
esse modo de pensar não é seu, você tem a opção de mantê-lo ou
largá-lo, baseado em quem você é hoje e onde quer estar amanhã.
Pode observar essa maneira de pensar e vê-la como ela é - apenas um
arquivo de informação armazenado na sua mente há muito tempo
que talvez não tenha mais um pingo de verdade nem de valor para você.
O quarto elemento é o recondicionamento. Iniciarei esse proCesso
na parte 2, em que apresento os arquivos mentais que criam a riqueza.
Agora, vou retornar à questão do condicionamento verbal e
expor os passos que você pode dar desde já para começar a rever o
seu modelo de dinheiro.
Passos para a mudança: programação verbal
CONSCIENTIZAÇÃO - Escreva as frases que você ouvia sobre
dinheiro, riqueza e pessoas ricas quando era criança.
ENTENDIMENTO - Escreva sobre como essas frases vêm afetando a
sua vida financeira até hoje.
DISSOCIAÇÃO - Você percebe que esses pensamentos representam
apenas o seu aprendizado passado, que eles não são parte da sua
anatomia, não são quem você é? Consegue ver que o presente lhe dá
a opção de ser diferente?
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DECLARAÇÃO
As coisas que eu ouvia sobre dinheiro não são necessariamente
verdadeiras. Opto por adotar novas formas de pensar que contribuam para
a minha felicidade e o meu sucesso.
Agora diga:
Eu tenho uma mente milionária!
A segunda influência: exemplos
A segunda maneira como somos condicionados é chamada de
exemplo. Como se comportavam os seus pais ou responsáveis em
questões de dinheiro quando você era criança? Eles cuidavam bem
ou mal das finanças? Eram gastadores ou econômicos? Eram
investidores perspicazes ou nunca investiam? Eram propensos a arriscar
ou conservadores? Vocês tinham dinheiro sempre ou só
esporadicamente? O dinheiro afluía com facilidade à sua família ou era suado?
Era fonte de felicidade ou motivo de ásperas discussões?
Por que essa informação é importante? Você já deve ter ouvido
a frase: "Macaco vê, macaco faz." Ora, nós, seres humanos, não
ficamos muito atrás. Quando crianças, aprendemos quase tudo a
partir dos exemplos que nos dão.
Embora a maioria de nós odeie admitir o que vou dizer, ha uma
boa dose de verdade no velho ditado: "A fruta não cai longe da árvore."
Isso me lembra a história da mulher que estava preparando o
pernil para o jantar cortando as duas pontas dessa peça de carne.
Sem entender, o marido lhe perguntou por que ela fazia isso. Ela
respondeu: "Era assim que a minha mãe fazia." Justamente naquela noite
a sua mãe foi jantar com eles. Os dois aproveitaram para lhe
perguntar por que ela sempre cortava as duas extremidades do pernil.
A mãe respondeu: "Porque era assim que a minha mãe fazia." Então
eles decidiram telefonar para a avó dela e saber por que ela cortava
as pontas do pernil. A resposta? "Porque a minha panela era pequena".
A questão é: em matéria de dinheiro, tendemos a ser idênticos aos
nossos pais - a um deles em particular ou a uma combinação dos dois.

Como tirar o cooler de processador Intel soquete 775



A remoção é bastante simples. Basta uma pequena chave de fenda, um pouco de pasta térmica e muito cuidado. Aqui ao lado está a reprodução da página do manual de um processador Intel soquete 775 (Core 2 Duo/Quad) que ilustra o procedimento. Com a chave de fenda, gire 90 graus os parafusos que prendem o cooler à placa (no sentido das setas marcadas no prendedor) e vá puxando os retentores pretos. Feito isto, os grampos poderão ser retirados, mas com muito cuidado. Para recolocar, faça o procedimento inverso, isto é, gire os parafusos de volta à posição de trava, puxe os retentores para cima, de forma a liberar as garrinhas internas dentro dos prendedores, recoloque as garras na placa e vá fazendo pressão sobre cada uma delas até escutar o “clique” do estalo.
A remoção é bastante simples. Basta uma pequena chave de fenda, um pouco de pasta e muito cuidado. Aqui ao lado está a reprodução da página do manual de processador Intel soquete 775 (Core 2 Duo/Quad) que ilustra o procedimento. Com a chave de fenda, gire 90 graus os parafusos que prendem o cooler à placa (no sentido das setas marcadas no prendedor) e vá puxando os retentores pretos. Feito isto, os grampos poderão ser retirados, mas com muito cuidado. Para recolocar, faça o procedimento inverso, isto é, gire os parafusos de volta à posição de trava, puxe os retentores para cima, de forma a liberar as garrinhas internas dentro dos prendedores, recoloque as garras na placa e vá fazendo pressão sobre cada uma delas até escutar o “clique” do estalo.
Ao retirar o cooler, existem duas possibilidades: foi usado um elastômero para fazer o contato térmico ou então foi usada pasta térmica. O elastômero parece um chiclete, bem fininho, ou uma fita crepe mais grossinha. O elastômetro se funde entre o processador e o cooler , e deve ser removido e substituído por pasta térmica pois depois que ele derrete uma vez não se amolda mais, podendo dar mau contato térmico. No caso do contato térmico inicial ser com pasta térmica, basta verificar o estado da mesma. Se ainda estiver maleável e espalhando facilmente, basta dar uma regularizada na mesma, nas duas superfícies e pronto. Se a pasta estiver ressecada e dura de espalhar, é melhor removê-la e colocar pasta nova.
Uma dica para limpar pasta térmica: existem no mercado produtos apropriados para a remoção, mas temos conseguido bons resultados usando o produto de limpeza VEJA MULTIUSO. Aplique com um paninho, depois vá removendo com cuidado. Não deixe o VEJA escorrer, aplique-o apenas no local e depois limpe muito bem com um pano úmido, pois o produto é corrosivo se continuar em contato com o processador ou a superfície do cooler.

sábado, 11 de junho de 2011

BATERIA BT 50

Aqui esta um tópico para aqueles que são fanáticos ou apaixonados por celulares de todas as marcas originais, chineses e paraguaios. Esta com dificuldade na hora de trocar sua bateria do seu celular.Esta procurando e não encontra a bateria correta ou esta se deparando com baterias que custam quase o preço do aparelho e não tem dinheiro para gastar em outro aparelho?
Estou aqui para fornecer um pouco de ajuda, e falar sobre um modelo de bateria muito usado e vendido por muitos vendedores do mercado livre e da internet o Modelo BT50. Para muitos leigos ela só serve para celulares W375, muitos se enganam a respito desta questão, aqui vai uma lista dos celulares suportados, por ela. Motorola W220, W175, W180,W215, W218, W220i, W230,W270,W375,W388,W5,W360, A1200a, A1200b, K1M,W510.
Ao decorrer deste ano postarei mas modelos de baterias que são suportadas por diversos modelos de celulares, e não tenha mais dúvida na hora de comprar a sua bateria e nem pague mais caro pelo o que você pode comprar mais barato.

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