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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Resistências Normais


A informação relativa ao valor nominal e a tolerância de uma resistência discreta encontra-se regra geral gravada no invólucro sob a forma de números, bandas ou pontos coloridos.

Mas de todos estes três sistemas alternativos, o das faixas coloridas é aquele de maior divulgação entre os fabricantes de componentes, em particular nas resistências de aglomerado de grafite, vulgo de carvão.

O código de cores varia conforme os valores das resistências, sejam normais ou de precisão, note que as resistências normais são codificadas com quatro faixas, ao passo que as de precisão são codificadas com base num código de cinco faixas.

O significado de cada faixa é indicado na tabela abaixo, e á válida para resistências normais, ou como são popularmente chamados de resistres de uso geral.

Convém notar que a mesma cor pode ter significados diferentes onsoante a resistência seja de precisão ou normal.

Nas resistências normais, o significado de cada faixa é o seguinte:

A 1ª e a 2ª faixa indicam os dois primeiros algarismos do valor nominal da resistência, ou seja, número 1 e número 2.

A 3ª faixa indica o fator multiplicativo do valor nominal da resistência.

A 4ª faixa indica a tolerância do valor nominal da resistência, a qual pode tomar valores típicos de 1%, 2%, 5%, 10% e 20%.



* Faixa e anel tem o mesmo significado.

Teste Capacitores (MA)


Sobre o teste de capacitores é importante lembrar que quanto menor o valor do capacitor maior deve ser a escala de medição de resistência usada e quanto maior o valor do capacitor menor poderá será a escala utilizada.

Outra consideração importante é que o capacitor deve ser descarregado antes do teste, também após cada teste.

A descarga deve ser feita para que o teste seja correto e evitar danos permanentes ao multímetro.

Para descarregar um capacitor é só colocar os seus dois terminais em curto através de uma chave de fenda ou um alicate de bico, obviamente o capacitor deve estar fora de qualquer circuito eletrônico.

Dependendo do uso e do valor do capacitor, ele pode estar muito carregado e ao colocar seus terminais em curto poderá ocorrer faíscas e um estalo, na verdade um curto-circuito.

Caso o capacitor a ser medido seja para uso com uma tensão alta e possua um valor na ordem de microfarads (uF) pode ser necessário descarregá-lo através de um resistor de baixo valor (aproximadamente 100 Ohms) e só depois os seus terminais devem ser colocados em curto.

Cuidado para não levar choques ao fazer isto, use ferramentas com cabo isolado para manusear o resistor e para colocar o capacitor em curto.

Pelo descrito, é fácil perceber que devemos utilizar a escala de medição de resistência ou Ohms para a medição e teste de capacitores.

Antes de testarmos um capacitor, é bom recordar um pouco do funcionamento de um capacitor.

Como sabemos um capacitor impede a circulação de corrente contínua e para corrente alternada ele oferecerá uma certa dificuldade.

Esta dificuldade é chamada de reatância capacitiva (XC) e dependerá do valor do capacitor e do valor da freqüência.

Ao aplicarmos uma tensão contínua sobre um capacitor ele se carregará com o valor desta tensão, para que isto aconteça uma corrente surgirá entre a fonte de tensão contínua e as armaduras do capacitor. Depois que ele estiver carregado esta corrente cessará.

Sempre que falo em capacitores, alguém me pergunta: o capacitor não conduz corrente contínua?

Realmente ele não conduz, mas quando aplicamos sobre ele uma tensão continua a tendência é que aconteça uma movimentação de cargas para as suas armaduras de forma que a armadura que está ligada no positivo tenha a mesma quantidade de carga da armadura que esta ligada no negativo, e vice-versa.

Estas cargas terão valores opostos, pois em uma armadura serão cargas positivas e na outra armadura serão cargas negativas, e estabelecido o equilíbrio cessa a corrente, e quando cessar a corrente o capacitor estará carregado.

Podemos dizer que quanto maior o valor do capacitor maior será o tempo necessário para ele se carregar e maior será a corrente armazenada no capacitor.

É bom lembrar que na escala para medição de resistência, um multímetro apresenta em suas pontas de prova uma tensão e é através desta tensão que iremos testar os capacitores, vendo a sua carga através da movimentação do ponteiro do galvanômetro.

Também é bom relembrar que quase todos os multímetros analógicos invertem a polaridade das suas pontas quando estão nas escalas de resistência.

A ponta vermelha passa a ser negativa e a preta positiva por isso deve-se ficar atento ao testar capacitores polarizados, como os eletrolíticos.

Nestes casos devemos ligar a ponta positiva com o terminal positivo do capacitor, também é bom relembrar que a escala de resistência apresenta um símbolo, que representa o infinito, de um lado e o zero do outro.

Já revistos estes conceitos vamos aos testes:

- Colocar o multímetro na escala de resistência.

- Encostar uma ponta de prova em cada terminal do capacitor.

- Observar a movimentação do ponteiro do multímetro, ele não deve marcar o valor.

- Caso o ponteiro suba e desça o capacitor estará bom, ou seja, o ponteiro subiu pois estava circulando uma corrente para carregar o capacitor, terminada a carga acaba a corrente e o ponteiro volta para a posição inicial, e quanto maior o valor do capacitor maior será o tempo que o ponteiro levará para subir e descer.

- Se o ponteiro subir e ficar parado em alguma posição entre zero e o infinito, e mesmo que comece a descer e pare, o capacitor estará com fuga, ou seja, uma corrente contínua está circulando através dele e isto já é sinal que este capacitor não está bom.

- Se o ponteiro for direto para o zero o capacitor estará em curto, portanto, também não está bom, neste caso toda a corrente fornecida pelas pilhas do multímetro atravessará o capacitor, ele não oferece nenhuma resistência, e por isto o ponteiro vai para o zero.

- Se o ponteiro não se mover o capacitor estará aberto, sem capacitância, e não estará bom, neste caso o capacitor nem chegou a se carregar e é por isto que o ponteiro nem se moveu e ficou na posição indicada por infinito.

Não é possível utilizar qualquer escala para testes, dependendo do valor do capacitor, deve-se usar escalas diferentes, observe a lista:

Para medir capacitores acima de 10000 uF use a escala X1.

Para medir capacitores entre 1000 uF a 10000 uF use as escalas X1 ou X10.

Para medir capacitores entre 100 uF a 1000 uF use as escalas X10 ou X100.

Para medir capacitores entre 10 uF e 100 uF use as escalas X100 ou X1K.

Para medir capacitores entre 1 uF e 10 uF use as escalas X1K ou X10K.

Para medir capacitores entre 100 nF e 1 uF use as escalas de 1K ou 10K ou 100K.

Para medir capacitores entre 1nF e 100 nF use a escala de 100K.

Para medir capacitores abaixo de 1 nF use a escala de 100K mas a leitura será difícil e conseqüentemente, o teste não terá precisão.

Com este tipo de teste não dá para saber o valor do capacitor, mas apenas se ele não está aberto, com fuga ou em curto.

Para saber o valor exato é necessário o uso de um capacímetro.

O que podemos fazer é pegar um capacitor, que sabemos que está bom e seja do mesmo valor do capacitor testado, e comparar a leitura no multímetro deste capacitor com o capacitor a ser testado, para isto memorize as posições em que o ponteiro para na medição de um e do outro.

Se der muita diferença entre estas posições provavelmente o capacitor em teste terá alguma alteração.

Embora as escalas de medição de resistência de um multímetro possam apresentar alguma diferença entre a máxima resistência que pode ser medida, pois a máxima resistência a ser medida depende, além do fator de multiplicação (X1, X10, etc) do fundo de escala indicado no galvanômetro, as escalas acima servem como uma boa referência para o teste de capacitores.

Alguns capacitores eletrolíticos, geralmente os de alta tensão de isolação, costumam apresentar uma certa corrente de fuga, sendo assim pode ser que em determinadas escalas o ponteiro suba e, ao descer, pare próximo ao infinito.

Se isto acontecer diminua a escala de multiplicação e veja se o ponteiro chega ao infinito, caso isto aconteça o capacitor estará bom.

Todos estes testes foram desenvolvidos com o auxílio da prática e embora possam variar um pouco de multímetro para multímetro, sempre serviram e servirão para testar capacitores.

É interessante que ao adquirir um multímetro se escolha um que tenha várias escalas de medição de resistência e seja capaz de medir valores máximos de 50M ohms para cima.

Para saber qual a maior resistência que um multímetro é capaz de medir basta ler o maior valor da escala de resistência e multiplicar pela maior escala.

Tome como exemplo:

Fundo de escala = 5K ohms

Maior escala = X10K

Maior resistência que pode ser medida = 5K x 10K = 50 M ohms.

Ao realizar as medidas não encoste as mãos nas partes metálicas das pontas de prova, nem nos terminais dos capacitores, pois isto alterará as medições e testes.

Proteger Condutores


Os condutores de proteção devem estar convenientemente protegidos contra as deteriorações mecânicas, químicas e eletroquímicas e forças eletrodinâmicas.

As ligações devem estar acessíveis para verificações e ensaios, com exceção das executados dentro de caixas moldadas ou juntas encapsuladas.

Nenhum dispositivo de comando ou proteção deve ser inserido no condutor de proteção, porém podem ser utilizadas ligações desmontáveis por meio de ferramentas, para fins de ensaio.

Quando for utilizado um dispositivo de monitoração de continuidade de aterramento, as bobinas de operação não devem ser inseridas no condutor de proteção.

As partes condutoras expostas de equipamentos não devem ser utilizadas como partes de condutores de proteção de outros equipamentos.

Como Usar o Multímetro Digital


Um multímetro digital tem a facilidade de mostrar diretamente em seu display de cristal líquido o valor numérico da grandeza que está sendo medida, o valor é mostrado diretamente por isso não é preciso fazer multiplicações como acontece ao utilizar multímetros analógicos.

Um multímetro digital pode ser utilizado para diversos tipos de medidas, os três tipos de medidas mais comuns são:

- Medir tensão elétrica (medida do nível de tensão elétrica medida em volts, cujos símbolos podem ser ACV se a tensão for alternada, DCV se a tensão for contínua).

- Medir a intensidade de corrente elétrica (medida em ampère cujo símbolo é A (em maiúsculo)).

- Medir resistência elétrica (medida em Ohms, cujo símbolo é a letra Omega).

Além destas medidas, um multímetro digital pode ter escalas para outras medidas específicas como: temperatura, freqüência, semicondutores (que é a escala indicada pelo símbolo de um diodo), capacitância, ganho de transistores, continuidade, e outros tipos de medidas.

Nos multímetros digitais o valor da escala já indica o máximo valor a ser medido por ela, independente da grandeza, uma indicação de valores encontrados na prática para estas escalas pode ser vista a seguir:

Escalas de tensão contínua: 200mV, 2V, 20V, 1000V ou 200m, 2, 20, 1000.

Escalas de tensão alternada: 200V, 750V ou 200, 750.

Escalas de resistência: 200, 2000, 20K, 200K, 2M ou 200, 2K, 20K, 200K, 20000K.

Escalas de corrente contínua: 200u, 2000u, 20m, 200m, 2A, 20A ou 200u, 2m, 20m, 200m, 2, 10.

Escalas de corrente alternada: 2A, 10A ou 2, 10.

A seleção entre as escalas geralmente é feita através de uma chave rotativa, mas também existem multímetros em que a seleção da grandeza a ser medida deve ser feita através de chaves de pressão, também existem multímetros que não tem nenhuma chave, neste caso será um multímetro digital de auto-range, ou seja, ele mesmo seleciona a grandeza e a escala que esta sendo medida automaticamente.

Também podem ser encontrados multímetros que tem apenas uma escala para tensão, uma escala para corrente e uma escala para resistência, este tipo de multímetro também é auto-range, nele não é preciso procurar uma escala específica para se medir um determinado valor de uma grandeza, apenas selecionar a seção da grandeza que será feita a medida.

Na utilização de multímetros em geral, principalmente em multímetros digitas, o mais importante ao usar um multímetro digital é saber selecionar a seção correta e a escala correta para o tipo da medição a ser feita.

Veja a seguir algumas grandezas com seus respectivos nomes nas escalas dos multímetros:

Tensão contínua = VCC, DCV, VDC (ou apenas um V (em maiúsculo) com duas linhas sobre ele, uma linha tracejada e a outra linha continua).

Tensão alternada = VCA, ACV, VAC (ou um V (em maiúsculo) com um ~ (til) sobre ele).

Corrente contínua = DCA, ADC (ou um A (em maiúsculo) com duas linhas sobre ele, uma linha tracejada e uma linha continua).

Corrente alternada = ACA (ou um A (em maiúsculo) com um ~ (til) sobre ele).

Resistência = Ohms, cujo símbolo é a letra Omega do alfabeto grego.

Para medirmos uma tensão é necessário que conectemos as pontas de prova em paralelo com o ponto a ser medido, se a intenção for a de medir o nível de tensão aplicada sobre uma lâmpada devemos colocar uma ponta de prova de cada um dos terminais da lâmpada, este é um exemplo de uma medição em paralelo.

Para medirmos a intensidade de uma determinada corrente com um multímetro digital, devemos colocar o multímetro em série com o ponto a ser medido.

Se a intenção é medir a intensidade de corrente que circula por uma lâmpada devemos desligar um lado da lâmpada, encostar-se a este ponto uma ponta de prova e a outra ponta de prova deve ser encostado no fio que soltamos da lâmpada, este é um procedimento de uma ligação em série.

É interessante deixar claro, que a grande maioria dos multímetros digitais só medem corrente contínua, por isso não devem ser utilizados para se medir intensidade de corrente alternada fornecida pela rede elétrica.

A corrente contínua é encontrada em baterias, dínamos, pilhas e nos conversores de tensão de corrente alternada em tensão e corrente continua, que são as fontes de alimentação.

Para executar a medida de resistência deve-se desligar todos os pontos da peça a ser medida e encostarmos uma ponta de prova em cada terminal da peça, se for o caso de medir a resistência de uma lâmpada incandescente encostamos uma ponta de prova na rosca e outra na parte inferior e metálica do conector da lâmpada.

Todos os tipos de medidas devem ser feitas com critério e em nenhuma hipótese devem ser encostadas as mãos ou qualquer parte do corpo em nenhuma ponta de prova ou parte metálica durante a medida, caso isto venha a acontecer, o risco de levar um choque é grande além de eletricamente ter uma leitura errada, o interessante para quem não tem prática é treinar bastante manipulando as pontas antes de começar a medir qualquer coisa que encontre.

É importante observar e estar atendo para o fato de que a grande maioria dos multímetros digitais tem 3 ou 4 bornes para a ligação das pontas de prova.

Geralmente, apenas um borne é comum, os outros bornes servem para medição de tensão, resistência e corrente, observe a indicação dos bornes que sempre mostram para qual grandeza ou escala ele pode ser usado, tenha em mente os parâmetros a seguir:

O borne comum, normalmente é indicado por COM, e é onde deve estar sempre ligada a ponta de prova preta.

O borne indicado por V/Ohms/mA é onde deve estar conectada a ponta de prova vermelha para a medição de tensão (contínua ou alternada), resistência e corrente na ordem de miliamperes.

Borne indicado por A é onde deve estar a ponta de prova vermelha para a medição de corrente continua ou alternada, lembre-se que a grande maioria dos multímetros digitais não mede corrente alternada, é altamente recomendável que seja verificada a existência de uma escala no instrumento antes de fazer a medição da intensidade de corrente alternada.

O quarto borne em um multímetro pode ser utilizado para a medição de corrente contínua mais intensa, geralmente o máximo é de até 10A, neste caso a indicação no borne seria 10A ou 10 ADC.

Quando um multímetro apresenta escalas para medição de capacitância ou ganho (beta) de transistores normalmente eles têm conectores específicos para esta finalidade.

Estes conectores estão indicados no painel do instrumento, e é bom lembrar que os capacitores devem ser sempre descarregados antes de fazer qualquer medição.

Para descarregar capacitores coloque os seus dois terminais em curto usando uma chave de fenda, e se o capacitor tiver mais de um terminal positivo, os terminais deverão ser colocados em curto com o terra um a um.

Os multímetros digitais normalmente mostram uma indicação de que a bateria está se esgotando, isto normalmente é feito através de um símbolo de bateria que aparece continuamente ou que fica piscando no display.

Quando o símbolo de bateria estiver piscando troque a bateria, pois os multímetros digitais com bateria fraca costumam apresentar uma grande margem de erro em suas leituras.

Caso uma leitura precise ser monitorada durante um longo tempo este problema poderá fazer com que você acredite que uma tensão, ou corrente, está variando, quando ela está fixa e na verdade é a bateria do multímetro que está fraca.

A chave de liga-desliga de um multímetro digital pode ser uma das posições da chave rotativa como pode ser uma chave ao lado do instrumento, se vão vai utilizar deixe desligado o multímetro.

A maioria dos multímetros digitais que existem a venda são chamados de multímetros digitais de 3 ½ dígitos (3 dígitos e meio), isto quer dizer que ele é capaz de medir grandezas de até 3 números completos mais meio número.

Imagine que você deseja medir uma tensão de 1000V na escala de 1500V, a leitura que aparecerá no display será de 1000, ou seja:

- Primeiro número = 1, este dígito é considerado ½ dígito pois não pode assumir outro valor maior que 1.

- Segundo número = 0, este dígito é considerado um dígito inteiro, pois pode assumir valores entre 0 e 9.

- Terceiro número = 0, este dígito também é considerado um digito inteiro, pois pode assumir valores entre 0 e 9.

- Quarto número = 0, este dígito também é considerado um digito inteiro, pois pode assumir valores entre 0 e 9.

Um multímetro de 3 ½ dígitos ao ser ligado aparece no display apenas três dígitos, é assim mesmo caso esteja ligado em uma escala de tensão ou de corrente, e nas escalas de medida de resistência aparecerá um número 1 no lado esquerdo do display.

Acabe com problemas na hora de apagar definitivamente, renomear e mover arquivos bloqueados em seu computador

Gratuito

Tamanho: 237 KB

Sistema: Windows XP/2000/2003

Empresa: Keyser Soze

Acabe com problemas na hora de apagar definitivamente, renomear e mover arquivos bloqueados em seu computador. Unlocker é uma extensão para o Windows Explorer (o gerenciador de arquivos do Windows) que facilitará algumas tarefas em relação a arquivos bloqueados em seu computador. Com este pequeno aplicativo, uma nova opção será inserida no menu de contexto do Windows (acessado quando se clica com o botão direito do mouse). Ela é a “Unlocker” e clicando sobre ela será possível acessar novas opções para seu arquivo. Pra que serve? Muitas vezes você deseja apagar um arquivo e então, ao tentar fazer isso, recebe uma mensagem avisando que isso não é possível, pois ele está sendo usado por outra pessoa ou por algum programa aberto e mesmo depois de ter fechado todos os programas, este erro ainda persiste. É para isso que serve o Unlocker, pois ele é capaz de apagar arquivos bloqueados pelo uso de outros softwares ou usuários. Isto significa que você não precisará mais reiniciar o computador ou mesmo acessar o Gerenciador de Tarefas para encerrar os processos dos programas ainda em execução em sua máquina. Basta clicar com o botão direito do mouse, acessar a opção “Unlocker” e selecionar o que deseja fazer com aquele arquivo em específico. Pressione “OK” e pronto, ele terá sido removido por completo (inclusive da Lixeira) de seu PC. Demais Recursos Apesar do carro-chefe do programa ser sua capacidade de excluir qualquer coisa, mesmo que bloqueada, ele também é capaz de realizar outras duas operações normalmente impossíveis de serem realizadas em arquivos bloqueados: renomear e mover. A mesma situação descrita anteriormente, para quando você deseja apagar um arquivo, serve também para momentos em que é preciso alterar seu local ou nome. Então, ao invés da opção “Apagar”, selecione “Renomear” para mudar o nome de um arquivo e “Mover” para escolher um novo local para ele. Simplesmente isso. Alguns cliques e pouco tempo depois, você terá excluído definitivamente, alterado o nome ou o local de qualquer arquivo e/ou pasta em seu computador, mesmo que ele esteja bloqueado (independente do motivo). Precauções Apesar da grande funcionalidade do Unlocker, faz-se necessário tomar algumas precauções quanto ao seu uso indiscriminado. É importante ressaltar que um arquivo deletado através deste aplicativo não pode ser recuperado da Lixeira, pois ele é apagado definitivamente, ou seja, não vai para a Lixeira. Para reavê-lo, será necessário utilizar um restaurador de arquivos deletados e mesmo assim não significa que com certeza este processo será realizado com sucesso. Além disso, fique atento para atalhos e outras aplicações que necessitem do caminho de um determinado arquivo (como arquivos de áudio e imagem em reprodutores e editores), pois ao se alterar o nome ou então a localização de um determinado arquivo, seu endereço também é alterado, portanto fique atento.

Clique Abaixo e Faça o Download:

http://www.easy-share.com/1907609160/unlocker1.8.7.exe

Aprenda a apagar arquivos inapagaveis,"imortais" e "fantasmas"


Apos ver varios topicos relatando esse problema e pessoas como eu que ja tiveram esse problema,resolvi criar esse topico.
Aqui voce vai aprender de forma simples(sem negocio de DOS ou modo de recuperaçao) a apagar aquele arquivo vazio que se apegou ao seu HD ou então aquele que vive dizendo que ha um processo ocorrendo nele.

Material Necessario:
-Winrar em portugues
-Unlocker
-antes de mais nada baixe e instale esses dois programas,sao levinhos nada mais que 3 megas ao todo.

Vou fazer tipo FAQ, pra ficar amigavel.



Eh simples,clique com o botao direito do mouse na pasta e selecione o Unlocker,veja o processo que ta atrelado a pasta,selecione-a e desbloqueie.

""Isso nao deu certo e agora??""
CAlma,use o plano B, de novo botao direito, agora o winrar, selecione "adicionar ao arquivo...)" nas opçoes escolha,"deletar aruivos apos compactaçao", pronto depois eh so apagar o arquivo .rar.

""o "highlander" apaga mas volta??""
ele volta apos a reinicializaçao porque ele eh protegido pelo Sistem File Checker(SFC),o unico de apaga-lo
jeito eh desabilitar o SFc.eh complicado depedendo do windows, mas nao eh perigoso, vc pode habilita-lo depois.

""Nao quero desabilitar o SFC, vou ter que viver com "o imortal" no meu HD??""
um jeito simples de nao ver mais o arquivo eh ocultando ele(propriedades>selecione oculto).

"".................porque voce nao ensinou isso antes??""
pra dizer que sei alguma coisa.

""se sabe sobre isso,me diz porque esse problemas ocorrem.""
1-o arquivo eh do sistema e por isso eh protegido
2-o windows pensa q o arquivo eh do sistema e por isso eh protegido
3-por ser protegido o processo winlogon.exe esta atrelado a ele, entao toda vez que o Win faz logon, ele ve se ta tudo de boa com o arquivo ou recria-o.
4-deu erro quando vc apagou o arquivo e agora ele esta como se ja tivesse deletado nao estando,entao ele nao pode ser redeletado.
5-deu erro quando vc apagou o arquivo e ele foi apagado,mas a alma dele(o nome dele deve ta ainda no indexador de arquivos ou no registro do windows)
nao foi totalmente apagada,por isso o windows pensa q ele existe.
6-ha realmente um processo real ocorrendo nele.
7-o explorer(o programa q amostra as suas pastas,o menu iniciar, os icones do desktop,ect.) ta atrelado a ele por algum erro do explorer.

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