vejam como vai aumentanda a tecnologia, mascada vez mais ficamos desprotegidos com os senhores do crime, tecnologia aumenta mas crimosos virtuais também. Em vez de essas pessoas que temalto conhecimento na área da tecnologia pensar em ajudar ao próximo eles estão aí para atormentar e destruir o bem dos outros, roubar, dados, perfis de comunidades, roubar dinheiro e senhas dos mais diversos sites para usar prol de si próprio não se preocupando se vão ou não fazer alguém ser mandado embora ou vão fazer alguma empresa muitas dasvezes até fechar as portas.
E o governo por sua vez também só visa o lucro e então investe em mais e mais tecnologia eos trouxasquesão nós vamos e gostamos daquilo que nossos olhos vêem e sentimos os gostinho de possuiraquela tecnologia e não sossegamos até obte-la. Mas sabemos que estaremos a mêrce debandidos da internet e assim o fazemos. Que culpa nós temos senão conseguimos segurar nosso impulso de comprar uma nova tecnologia? Não temos culpas se o mundoesta cheio de malfeitores que estão aí para pertubar a ordem e o sossêgo daquelesimples internauta, que na maioria das vezes é leigo nos assuntos avançados no quese diz respeito a tecnologia, ainda mais em programação ou edição de um sistema. Antes desepensar em tecnologia não só o governo mas a maioria das empresas deveriam visar em primeiro lugara segurança e os possíveis ataquesque o usuário final possa passar com tais crimosos como os craquers. Mas não investem e tecnologia com o perdão da palavra que o resto se foda.
Pra mim o cara que fez isso é um Cracker e não um hacker as pessoas não sabemos significados de Hacker para Cracker e acabam por generalizar as coisas. Eu por suavez me considero um Hacker mas um do bem, sempre estou ajudandoas pessoas dentroda internet como fora dela é assim quedevia ser enão o contrário.
Vejam só o que um hacker fez (cracker).Pesquisadores da Universidade de Calgary, no Canadá, provaram ser possível criar uma nova praga digital, que envia publicidade para PCs conectados a uma rede Wi-Fi.
O adware tifoide usa a máquina em que está instalado para “invadir” o navegador das outras, trocando anúncios online por banners de criminosos. As vítimas não se contaminam, o que dificulta a detecção. “É uma ameaça em potencial”, diz Daniel de Castro, um dos autores do estudo.
O que ele fez você me perguntam elecriou uma publicidade falsa , foi isso que criou e não o contrário de quem possa ler e entender.
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